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Fotos & Fatos
Como pesquisadora, tive a honra e a alegria de ter acesso a documentos de nossa história e pegar na mão aquilo que normalmente só lemos nos romances. Gostaria de dividir algumas dessas histórias com vocês.
Convite Batizado
Cartão de Dança
Já vimos em muitos filmes e séries que, durante o século XIX, por exemplo, as damas usavam pendurado em seus punhos um tal cartão de dança. Nele, os cavalheiros anotavam seu nome juntamente à dança que queriam ou simplesmente na ordem apresentada pela moça. Era considerado falta de educação uma senhorita recusar uma dança a um cavalheiro. E nem preciso dizer que, naquela época, o convite era feito unicamente por eles.
Convites Século XIX
No século XIX, os convites para eventos, tais como festas, bailes e jantares ou mesmo um simples aniversário precisavam ser escritos à mão, um por um, normalmente, pela anfitriã da festa. Os papéis variavam, podendo ser simples folhas brancas ou papel tipo vegetal ou seda, conforme a classe social e o tipo de evento. Já imaginou uma festa de casamento para quinhentos convidados?
Cartão de Música de Salão
Carta Pessoal
Do início a meados do século XIX, ainda não havia outro meio de comunicação à distância que não as cartas. Elas podiam ser comerciais, para a família, um noivo, namorado/a ou amante. Eram, muitas vezes, escritas em papéis próprios para tal e perfumadas antes de serem enviadas. O correio ainda não era muito desenvolvido nesta época, mas funcionava bem nas grandes cidades.
Cartão de Dança
Carta Pessoal
Do início a meados do século XIX, ainda não havia outro meio de comunicação à distância que não as cartas. Elas podiam ser comerciais, para a família, um noivo, namorado/a ou amante. Eram, muitas vezes, escritas em papéis próprios para tal e perfumadas antes de serem enviadas. O correio ainda não era muito desenvolvido nesta época, mas funcionava bem nas grandes cidades.
Convite
Sobrecasaca
O vestuário entre os séculos XVIII e XX modificou-se bastante e variava muito em relação à classe social. Resumidamente, o que podemos dizer era que as mulheres mais pobres costuravam para suas famílias enquanto as mais abastadas iam às costureiras e modistas. Um ponto em comum é que, até 1830, as costuras, no Brasil, eram feitas à mão, sem auxílio de máquinas de costura, que só se popularizaram por aqui em meados do século XIX (!).
A moda brasileira era copiada da Europa, principalmente, França e Inglaterra, sendo assim, usavam-se por vezes, de tecidos muito pesados, cortes de mangas longas, sendo completamente inadequados ao nosso clima.
Até o início do século XX, era comum o uso de luvas às mulheres (longas à noite e mais curtas de dia) e cartolas aos homens (cuja altura e formato também variava com a ocasião). Até meados do século XX, mostrar as pernas era completamente inadequado, bem como os braços (permitido somente nos bailes entre a manga do vestido e a luva).
Outra curiosidade é que a roupa de baixo, como a conhecemos hoje, é algo bastante recente, surgindo apenas no início do século XX. Até então, era usado uma camisa de baixo (semelhante a uma camisola) tanto por homens como mulheres e depois o conjunto camisa mais anágua (bermudão) que no caso da mulheres era a base para os espartilhos, modeladores e armações (crinolina, panniers e afins).
A moda brasileira era copiada da Europa, principalmente, França e Inglaterra, sendo assim, usavam-se por vezes, de tecidos muito pesados, cortes de mangas longas, sendo completamente inadequados ao nosso clima.
Até o início do século XX, era comum o uso de luvas às mulheres (longas à noite e mais curtas de dia) e cartolas aos homens (cuja altura e formato também variava com a ocasião). Até meados do século XX, mostrar as pernas era completamente inadequado, bem como os braços (permitido somente nos bailes entre a manga do vestido e a luva).
Outra curiosidade é que a roupa de baixo, como a conhecemos hoje, é algo bastante recente, surgindo apenas no início do século XX. Até então, era usado uma camisa de baixo (semelhante a uma camisola) tanto por homens como mulheres e depois o conjunto camisa mais anágua (bermudão) que no caso da mulheres era a base para os espartilhos, modeladores e armações (crinolina, panniers e afins).
Roupa de baixo masculina
O vestuário entre os séculos XVIII e XX modificou-se bastante e variava muito em relação à classe social. Resumidamente, o que podemos dizer era que as mulheres mais pobres costuravam para suas famílias enquanto as mais abastadas iam às costureiras e modistas. Um ponto em comum é que, até 1830, as costuras, no Brasil, eram feitas à mão, sem auxílio de máquinas de costura, que só se popularizaram por aqui em meados do século XIX (!).
A moda brasileira era copiada da Europa, principalmente, França e Inglaterra, sendo assim, usavam-se por vezes, de tecidos muito pesados, cortes de mangas longas, sendo completamente inadequados ao nosso clima.
Até o início do século XX, era comum o uso de luvas às mulheres (longas à noite e mais curtas de dia) e cartolas aos homens (cuja altura e formato também variava com a ocasião). Até meados do século XX, mostrar as pernas era completamente inadequado, bem como os braços (permitido somente nos bailes entre a manga do vestido e a luva).
Outra curiosidade é que a roupa de baixo, como a conhecemos hoje, é algo bastante recente, surgindo apenas no início do século XX. Até então, era usado uma camisa de baixo (semelhante a uma camisola) tanto por homens como mulheres e depois o conjunto camisa mais anágua (bermudão) que no caso da mulheres era a base para os espartilhos, modeladores e armações (crinolina, panniers e afins).
A moda brasileira era copiada da Europa, principalmente, França e Inglaterra, sendo assim, usavam-se por vezes, de tecidos muito pesados, cortes de mangas longas, sendo completamente inadequados ao nosso clima.
Até o início do século XX, era comum o uso de luvas às mulheres (longas à noite e mais curtas de dia) e cartolas aos homens (cuja altura e formato também variava com a ocasião). Até meados do século XX, mostrar as pernas era completamente inadequado, bem como os braços (permitido somente nos bailes entre a manga do vestido e a luva).
Outra curiosidade é que a roupa de baixo, como a conhecemos hoje, é algo bastante recente, surgindo apenas no início do século XX. Até então, era usado uma camisa de baixo (semelhante a uma camisola) tanto por homens como mulheres e depois o conjunto camisa mais anágua (bermudão) que no caso da mulheres era a base para os espartilhos, modeladores e armações (crinolina, panniers e afins).
Camisolão feminino
O vestuário entre os séculos XVIII e XX modificou-se bastante e variava muito em relação à classe social. Resumidamente, o que podemos dizer era que as mulheres mais pobres costuravam para suas famílias enquanto as mais abastadas iam às costureiras e modistas. Um ponto em comum é que, até 1830, as costuras, no Brasil, eram feitas à mão, sem auxílio de máquinas de costura, que só se popularizaram por aqui em meados do século XIX (!).
A moda brasileira era copiada da Europa, principalmente, França e Inglaterra, sendo assim, usavam-se por vezes, de tecidos muito pesados, cortes de mangas longas, sendo completamente inadequados ao nosso clima.
Até o início do século XX, era comum o uso de luvas às mulheres (longas à noite e mais curtas de dia) e cartolas aos homens (cuja altura e formato também variava com a ocasião). Até meados do século XX, mostrar as pernas era completamente inadequado, bem como os braços (permitido somente nos bailes entre a manga do vestido e a luva).
Outra curiosidade é que a roupa de baixo, como a conhecemos hoje, é algo bastante recente, surgindo apenas no início do século XX. Até então, era usado uma camisa de baixo (semelhante a uma camisola) tanto por homens como mulheres e depois o conjunto camisa mais anágua (bermudão) que no caso da mulheres era a base para os espartilhos, modeladores e armações (crinolina, panniers e afins).
A moda brasileira era copiada da Europa, principalmente, França e Inglaterra, sendo assim, usavam-se por vezes, de tecidos muito pesados, cortes de mangas longas, sendo completamente inadequados ao nosso clima.
Até o início do século XX, era comum o uso de luvas às mulheres (longas à noite e mais curtas de dia) e cartolas aos homens (cuja altura e formato também variava com a ocasião). Até meados do século XX, mostrar as pernas era completamente inadequado, bem como os braços (permitido somente nos bailes entre a manga do vestido e a luva).
Outra curiosidade é que a roupa de baixo, como a conhecemos hoje, é algo bastante recente, surgindo apenas no início do século XX. Até então, era usado uma camisa de baixo (semelhante a uma camisola) tanto por homens como mulheres e depois o conjunto camisa mais anágua (bermudão) que no caso da mulheres era a base para os espartilhos, modeladores e armações (crinolina, panniers e afins).
Cartola do final do século XIX
O vestuário entre os séculos XVIII e XX modificou-se bastante e variava muito em relação à classe social. Resumidamente, o que podemos dizer era que as mulheres mais pobres costuravam para suas famílias enquanto as mais abastadas iam às costureiras e modistas. Um ponto em comum é que, até 1830, as costuras, no Brasil, eram feitas à mão, sem auxílio de máquinas de costura, que só se popularizaram por aqui em meados do século XIX (!).
A moda brasileira era copiada da Europa, principalmente, França e Inglaterra, sendo assim, usavam-se por vezes, de tecidos muito pesados, cortes de mangas longas, sendo completamente inadequados ao nosso clima.
Até o início do século XX, era comum o uso de luvas às mulheres (longas à noite e mais curtas de dia) e cartolas aos homens (cuja altura e formato também variava com a ocasião). Até meados do século XX, mostrar as pernas era completamente inadequado, bem como os braços (permitido somente nos bailes entre a manga do vestido e a luva).
Outra curiosidade é que a roupa de baixo, como a conhecemos hoje, é algo bastante recente, surgindo apenas no início do século XX. Até então, era usado uma camisa de baixo (semelhante a uma camisola) tanto por homens como mulheres e depois o conjunto camisa mais anágua (bermudão) que no caso da mulheres era a base para os espartilhos, modeladores e armações (crinolina, panniers e afins).
A moda brasileira era copiada da Europa, principalmente, França e Inglaterra, sendo assim, usavam-se por vezes, de tecidos muito pesados, cortes de mangas longas, sendo completamente inadequados ao nosso clima.
Até o início do século XX, era comum o uso de luvas às mulheres (longas à noite e mais curtas de dia) e cartolas aos homens (cuja altura e formato também variava com a ocasião). Até meados do século XX, mostrar as pernas era completamente inadequado, bem como os braços (permitido somente nos bailes entre a manga do vestido e a luva).
Outra curiosidade é que a roupa de baixo, como a conhecemos hoje, é algo bastante recente, surgindo apenas no início do século XX. Até então, era usado uma camisa de baixo (semelhante a uma camisola) tanto por homens como mulheres e depois o conjunto camisa mais anágua (bermudão) que no caso da mulheres era a base para os espartilhos, modeladores e armações (crinolina, panniers e afins).
Broches
Brinco de pérolas em diamante, com estojo de couro
As joias sempre foram, desde a sua criação, objetos para demonstração de poder, riqueza e posição social. Contudo, a partir do século XVIII, além dessas características, elas também assumiram uma posição no mundo da moda. Muitas peças foram criadas para segurar decotes ou xales e, no âmbito masculino, abotoaduras e prendedores de gravatas, por exemplo. No século XIX, além de todas essas funções, elas ostentavam e separavam a nobreza da burguesia crescente. Marcavam a nobreza, anéis com brasão familiar que se tornaram comuns aos homens e broches com as cores da família para as mulheres; enquanto a burguesia ostentava com pedras de alto valor. No Brasil, até os escravos domésticos, que trabalhavam como acompanhantes ou criados pessoais, usavam joias para identificarem a qual família pertenciam e demonstrar o quanto essas detinham de poder e dinheiro.
Vestido Baronesa de Pirapitingui 1880
O vestuário entre os séculos XVIII e XX modificou-se bastante e variava muito em relação à classe social. Resumidamente, o que podemos dizer era que as mulheres mais pobres costuravam para suas famílias enquanto as mais abastadas iam às costureiras e modistas. Um ponto em comum é que, até 1830, as costuras, no Brasil, eram feitas à mão, sem auxílio de máquinas de costura, que só se popularizaram por aqui em meados do século XIX (!).
A moda brasileira era copiada da Europa, principalmente, França e Inglaterra, sendo assim, usavam-se por vezes, de tecidos muito pesados, cortes de mangas longas, sendo completamente inadequados ao nosso clima.
Até o início do século XX, era comum o uso de luvas às mulheres (longas à noite e mais curtas de dia) e cartolas aos homens (cuja altura e formato também variava com a ocasião). Até meados do século XX, mostrar as pernas era completamente inadequado, bem como os braços (permitido somente nos bailes entre a manga do vestido e a luva).
Outra curiosidade é que a roupa de baixo, como a conhecemos hoje, é algo bastante recente, surgindo apenas no início do século XX. Até então, era usado uma camisa de baixo (semelhante a uma camisola) tanto por homens como mulheres e depois o conjunto camisa mais anágua (bermudão) que no caso da mulheres era a base para os espartilhos, modeladores e armações (crinolina, panniers e afins).
A moda brasileira era copiada da Europa, principalmente, França e Inglaterra, sendo assim, usavam-se por vezes, de tecidos muito pesados, cortes de mangas longas, sendo completamente inadequados ao nosso clima.
Até o início do século XX, era comum o uso de luvas às mulheres (longas à noite e mais curtas de dia) e cartolas aos homens (cuja altura e formato também variava com a ocasião). Até meados do século XX, mostrar as pernas era completamente inadequado, bem como os braços (permitido somente nos bailes entre a manga do vestido e a luva).
Outra curiosidade é que a roupa de baixo, como a conhecemos hoje, é algo bastante recente, surgindo apenas no início do século XX. Até então, era usado uma camisa de baixo (semelhante a uma camisola) tanto por homens como mulheres e depois o conjunto camisa mais anágua (bermudão) que no caso da mulheres era a base para os espartilhos, modeladores e armações (crinolina, panniers e afins).
Vestido Baronesa de Pirapitingui 1880
O vestuário entre os séculos XVIII e XX modificou-se bastante e variava muito em relação à classe social. Resumidamente, o que podemos dizer era que as mulheres mais pobres costuravam para suas famílias enquanto as mais abastadas iam às costureiras e modistas. Um ponto em comum é que, até 1830, as costuras, no Brasil, eram feitas à mão, sem auxílio de máquinas de costura, que só se popularizaram por aqui em meados do século XIX (!).
A moda brasileira era copiada da Europa, principalmente, França e Inglaterra, sendo assim, usavam-se por vezes, de tecidos muito pesados, cortes de mangas longas, sendo completamente inadequados ao nosso clima.
Até o início do século XX, era comum o uso de luvas às mulheres (longas à noite e mais curtas de dia) e cartolas aos homens (cuja altura e formato também variava com a ocasião). Até meados do século XX, mostrar as pernas era completamente inadequado, bem como os braços (permitido somente nos bailes entre a manga do vestido e a luva).
Outra curiosidade é que a roupa de baixo, como a conhecemos hoje, é algo bastante recente, surgindo apenas no início do século XX. Até então, era usado uma camisa de baixo (semelhante a uma camisola) tanto por homens como mulheres e depois o conjunto camisa mais anágua (bermudão) que no caso da mulheres era a base para os espartilhos, modeladores e armações (crinolina, panniers e afins).
A moda brasileira era copiada da Europa, principalmente, França e Inglaterra, sendo assim, usavam-se por vezes, de tecidos muito pesados, cortes de mangas longas, sendo completamente inadequados ao nosso clima.
Até o início do século XX, era comum o uso de luvas às mulheres (longas à noite e mais curtas de dia) e cartolas aos homens (cuja altura e formato também variava com a ocasião). Até meados do século XX, mostrar as pernas era completamente inadequado, bem como os braços (permitido somente nos bailes entre a manga do vestido e a luva).
Outra curiosidade é que a roupa de baixo, como a conhecemos hoje, é algo bastante recente, surgindo apenas no início do século XX. Até então, era usado uma camisa de baixo (semelhante a uma camisola) tanto por homens como mulheres e depois o conjunto camisa mais anágua (bermudão) que no caso da mulheres era a base para os espartilhos, modeladores e armações (crinolina, panniers e afins).
Anel com crisólitas
As joias sempre foram, desde a sua criação, objetos para demonstração de poder, riqueza e posição social. Contudo, a partir do século XVIII, além dessas características, elas também assumiram uma posição no mundo da moda. Muitas peças foram criadas para segurar decotes ou xales e, no âmbito masculino, abotoaduras e prendedores de gravatas, por exemplo. No século XIX, além de todas essas funções, elas ostentavam e separavam a nobreza da burguesia crescente. Marcavam a nobreza, anéis com brasão familiar que se tornaram comuns aos homens e broches com as cores da família para as mulheres; enquanto a burguesia ostentava com pedras de alto valor. No Brasil, até os escravos domésticos, que trabalhavam como acompanhantes ou criados pessoais, usavam joias para identificarem a qual família pertenciam e demonstrar o quanto essas detinham de poder e dinheiro.
Anel em ouro e safira
As joias sempre foram, desde a sua criação, objetos para demonstração de poder, riqueza e posição social. Contudo, a partir do século XVIII, além dessas características, elas também assumiram uma posição no mundo da moda. Muitas peças foram criadas para segurar decotes ou xales e, no âmbito masculino, abotoaduras e prendedores de gravatas, por exemplo. No século XIX, além de todas essas funções, elas ostentavam e separavam a nobreza da burguesia crescente. Marcavam a nobreza, anéis com brasão familiar que se tornaram comuns aos homens e broches com as cores da família para as mulheres; enquanto a burguesia ostentava com pedras de alto valor. No Brasil, até os escravos domésticos, que trabalhavam como acompanhantes ou criados pessoais, usavam joias para identificarem a qual família pertenciam e demonstrar o quanto essas detinham de poder e dinheiro.
Anel brasão
As joias sempre foram, desde a sua criação, objetos para demonstração de poder, riqueza e posição social. Contudo, a partir do século XVIII, além dessas características, elas também assumiram uma posição no mundo da moda. Muitas peças foram criadas para segurar decotes ou xales e, no âmbito masculino, abotoaduras e prendedores de gravatas, por exemplo. No século XIX, além de todas essas funções, elas ostentavam e separavam a nobreza da burguesia crescente. Marcavam a nobreza, anéis com brasão familiar que se tornaram comuns aos homens e broches com as cores da família para as mulheres; enquanto a burguesia ostentava com pedras de alto valor. No Brasil, até os escravos domésticos, que trabalhavam como acompanhantes ou criados pessoais, usavam joias para identificarem a qual família pertenciam e demonstrar o quanto essas detinham de poder e dinheiro.
Alfinete diamante e pedra vermelha com foto
As joias sempre foram, desde a sua criação, objetos para demonstração de poder, riqueza e posição social. Contudo, a partir do século XVIII, além dessas características, elas também assumiram uma posição no mundo da moda. Muitas peças foram criadas para segurar decotes ou xales e, no âmbito masculino, abotoaduras e prendedores de gravatas, por exemplo. No século XIX, além de todas essas funções, elas ostentavam e separavam a nobreza da burguesia crescente. Marcavam a nobreza, anéis com brasão familiar que se tornaram comuns aos homens e broches com as cores da família para as mulheres; enquanto a burguesia ostentava com pedras de alto valor. No Brasil, até os escravos domésticos, que trabalhavam como acompanhantes ou criados pessoais, usavam joias para identificarem a qual família pertenciam e demonstrar o quanto essas detinham de poder e dinheiro.
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